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Nations 1996 (UNICEF House, 1996).
31 Thomas Friedman, NYT, 2 de junho de 1992; Anthony Lake, Assessor de Segurança Nacional, NYT, 26 de
setembro de 1993; David Fromkin, historiador, NYT Book Review, 4 de maio de 1997, resumindo um trabalho
recente.
32 Para um quadro geral e suas origens históricas, ver inter alia, o clássico estudo de Frederic Clairmont, The Rise
and Fall of Economic Liberalism (Asia Publishing House, 1960), republicado e atualizado (Penang e Goa: Third
World Network, 1996); e Michel Chossudovsky, The Globalisation of Poverty (penang: Third World Network,
1997). Clairmont foi economista da UNCTAD por muitos anos; Chossudovsky é professor de economia da
Universidade de Ottawa.
33 John Cassidy, New Yorker, 16 de outubro de 1995. Para as citações seguintes, ver Capítulo 3, nota 1. A
amostra é liberal-à-esquerda, em alguns casos bastante crítica. A análise é similar para o resto do espectro,
mas em geral eufórica.
34 John Liscio, Barron s, 15 de abril de 1996.
35 Richard Cockett, The Party, Publicity, and the Media , em Anthony Seldon e Stuart BaIl, eds., Conservative
Century: The Conservative Party since 1900 (Oxford University Press, 1994); Harold LassweIl, Propaganda , em
Encyclopaedia of Social Sciences, vol. 12 (Macmillan, 1933). Para citações e discussões, ver IntelectuaIs and
the State (1977), republicado em Noam Chomsky, Towards a New Cold War (Pantheon, 1982). Também
finalmente disponíveis alguns trabalhos pioneiros de Alex Carey sobre o tema, reunidos em seu Taking the Risk
out of Democracy (University of New South Wales Press, 1995, e University of Illinois Press, 1997).
36 1bid., e Elizabeth Fones-Wolf, Selling Free 1nterprise: The Business Assault on Labor and Liberalism, 1945-1960
(University of Illinois Press, 1995). Também Stuart Ewen, PRI: A Social History of SP1N, (Basic Books, 1996).
Para o contexto mais amplo, ver Noam Chomsky, IntelectuaIs and the State e Force and Opinion ,
republicados em Deterring Democracy (Verso, 1991).
37 Editorial, New Republic, 19 de março de 1990.
38 Sanford Lakoff, Democracy, History, Theory, Practice (Westview, 1996), 262 f.
39 1. Toye, 1. Harrigan e P. Mosley, Aid and Power (Routledge, 1991), vol. 1, 16. Sobre a comparação com o
leninismo, ver meus ensaios citados na nota 7 e For Reasons of State (pantheon, 1973) Introdução.
40 Carothers, The Reagan Years , em Abraham Lowenthal, ed., Exporting Democracy (Johns Hopkins University
Press, 1991). Ver também o seu In the Name of Democracy (University of California Press, 1991).
41 Ver Capítulo 2 e, para mais informações e fontes, Noam Chomsky, Powers and Prospects (South End,1996)
Consent without Consent : Reflections on the Theory and Practice of Democracy , Cleveland State Law Review
44. 4, 1996.
42 Survey of Current Business, U.S. Dept. of Commerce, Vol. 76, nº 12 (dezembro de 1966).
43 Morton Horwitz, The Transformation of American Law, 1870-1960 (Harvard University Press, 1992), Capítulo 3.
Ver também Charles SeIlers, The Market Revolution (Oxford University Press, 1991).
44 Michael Sandel, Democracy s Discontent (Harvard University Press, 1996), Capítulo 6. Sua interpretação em
termos de republicanismo e virtude cívica me parece muito estreita, subestimando raízes iluministas e pré-
iluministas mais profundas. Para discussões, ver dentre outros Noam Chomsky, Problems of Knowledge and
Freedom, (Pantheon, 1971), Capítulo 1; diversos ensaios republicados em James Peck, ed., The Chomsky
Reader (Pantheon, 1987) e Noam Chomsky, Powers and Prospects, Capítulo 4.
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45 Para mais detalhes, ver Noam Chomsky, Turning the Tide, (Boston, South End, 1985), Capítulo 6.3; e Noam
Chomsky, The Culture ofTerrorism, (South End, 1988), Capítulo 11 (e fontes citadas), incluindo citações de
Figueres, cuja exclusão da mídia foi objeto de muita dedicação. Sobre as fontes, ver meu Letters from
Lexington (Commom Courage, 1993), Capítulo 6, incluindo o longo obituário no New York Times escrito por
seu especialista em América Central, e também o efusivo editorial que o acompanha, que, mais uma vez,
conseguiu ocultar completamente suas opiniões dele sobre a cruzada pela democracia de Washington. Sobre
a cobertura das eleições na Nicarágua e em EI Salvador na imprensa ver Edward Herman e Noam Chomsky,
Manufacturing Consent (Pantheon, 1988), Capítulo 3. Até mesmo Carothers, que é cuidadoso com os fatos,
escreve que os sandinistas se recusaram a aceitar as eleições até 1990 (em Lowenthal, op. cit.).
46 Outra falsificação típica é a de que as eleições longamente planejadas só se realizaram por causa das pressões
econômicas e militares de Washington, que assim são retrospectivamente justificadas.
47 Sobre as eleições e as reações na América Latina e nos Estados Unidos, incluindo as fontes para o que se
segue, ver Noam Chomsky, Deterring Democracy, Capítulo 10. Para uma análise detalhada da bem sucedida
subversão da diplomacia, geralmente aclamada como triunfo da diplomacia, ver Noam Chomsky, Culture of
Terrorism, Capítulo 7; e Noam Chomsky, Necessary Ilusions (South End, 1989), apêndice IV. 5.
48 A ênfase é dele, em Lowenthal, op. cito
49 Para detalhes, ver inter alia, Richard Garfield, Desocializing Health Care in a Developing Country , Journal of
the American Medical Association, 270, n°. 8, 25 de agosto de 1993, e Noam Chomsky, World Orders, Old and
New (Columbia University Press, 1994),131 f.
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